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"Jesus Cristo o caminho e a Luz do Mundo"

Textos

 

foto arquivo pessoal "Morgan"

As aventuras de Morgam - Uma guerra sem fim - Cap. XLII

 

- Eram  onze horas da manhã, John convida-os para o almoço. Eram num total de vinte e dois homens. John abre sua cozinha e convida-os para ajudarem no preparo, já que tinham taifeiros na corporação. Fizeram um almoço bem caprixado, carne de sol, carne de aves e suinos, que John mantinha congelados. Juntou-se com batatas rochas e verduras e arroz branco e feijão preto e assim tudo deu certo.

- Ficaram por ali algum tempo depois do almoço, fizeram uma sesta, cochilaram, se levantaram fizeram a limpeza na cozinha para John e depois, adentraram em seus jeepes e tomaram a estrada.

- John observa todos saírem. 

- Agora, já de meio dia para tarde, John quer mais é descansar.

 

- As horas passam bem rápidas e John adormece, pega no sono, mas, algo faz um barulho em sua dispensa. John pega sua velha espingarda e procura saber o que está acontecendo alí.

 

- Quando acende a luz, dá de cara com quatro olhos bem aberto e tentando surrupiar seus alimentos.  Não precisa nem falar quem está alí agora, voce leitor já sabe bem, se acompanhou a história. Nada menos que Morgan e Morgana estão de volta.

 

- John já não aguenta mais estes dois. "PQP' , voces de novo c*, porque voces não morrem de vez? Hein?

- Morgan e Morgana a princípio ficam calados, pois, estão com as bocas muito bem ocupadas, estão comendo todos os mantimentos de John, guardados para um mês.

 

- John, pega sua espingarda e dá um tiro para o alto. Morgan e Morgana se assustam e tentam correr. "diz: que é isto velho John, ficou maluco"?

- Morgan reage e tenta conter John: cara não somos ladrões, isto aqui é furto famélico, ninguém pode ser condenado por isto. "Já viste as decisões dos Tribunais? - John : Ah! agora já falam e pelo jeito entende até de direito não é?

-Morgan: posso  ser um pouco rude, mas, não sou burro não John, eu entendo de leis. Fui até prefeito de Morganópolis, lembra-te? - John: Ah! lembro sim, voce causou o maior rombo nos cofres da cidade juntamente com essa aí Morgana.

- Morgan: Bem , vamos parar por aqui mesmo, não vamos levantar defuntos agora. Deixe-nos comer em paz.

-John : mas, voce está comendo o que é meu Morgan...

- Morgan, eu posso pagar John;

- John : Não, não, voce não precisa pagar nada, só quero que voces terminem este lanchinho e se mandem daqui. Já me causaram muitos problemas.

- Morgan : Seu John, posso até ir embora daqui, com a Morgana, mas, eu preciso de grana, já trabalhei muito com o senhor e nunca recebi nada.

- John: Bem!, um pouco é verdade, mas, acho que não lhe devo muito.

- Morgan: John, trabalhei aqui quase uns  vinte anos, voce quer que eu faça as contas? ou...

- John: ou o que? Agora quer me levar à justiça?

- Morgan: Não! eu não disse isto, voce está agora pondo verbetes na minha lingua!

- John: Que verbetes p* nenhuma, já lhe conheço eu sei do que és capaz. Fique tranquilo, nós vamos fazer um contratinho de gaveta aqui, lhe pago e ficamos certo.

- Morgana: e quanto a mim John? O que eu ganho com isto?

- John: Ora, ora, isto aí já não é comigo. Resolva com seu Morgan, voces que são casados que se entendam.

- Morgan: espere aí Morgana, quando trabalhei aqui , voce nem existia pra mim, agora nem vem que não tem.

Morgana: Olha aqui seu filho de uma égua, me respeite, pois, já estou contigo há muitas décadas, perdi minha juventude acompanhando voce e não abro mão de nada. Quero minha parte. Dane-se p*.

- Morgan: Calma, nós vamos resolver isto, assim que John nos pagar. Tá bom?

- Morgana: Como se eu não te conhecesse né?

- Morgan: conhece pouco, sou muito introspectivo.

- John: Então vamos ficar assim, amanhã resolveremos isto.

 

Continua...no cap. XLIII

Ejedib
Enviado por Ejedib em 22/10/2021
Alterado em 25/10/2021
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