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"Jesus Cristo o caminho e a Luz do Mundo"

Textos

 

 

As aventuras de Morgan -Os ETs retornaram

Cap. XLI
 

No capítulo anterior...

 

- No meio da noite, John achou que estava tendo pesadelos e passou a ouvir vozes, mas, parecia uma multidão, porém , acorda e sai para verificar. Trata-se de Morgan e Morgana, de papo com cinco criaturas.

- John ficou de longe observando o papo dos dois meliantes com aquelas cinco criaturas inicialmente. Pelo menos por perto eram apenas cinco, mas, John observou movimentações pela redondeza, o mato se movimentando e vestígios de naves no céu.

- Uma nova preocupação para John. Ele pensou que já tinha visto tudo, porém, com este novo episódio as coisas estaríam ficando bem complicadas e confessa que já não sabe mais o que fazer. Tenta fazer contato com os militares, mas, foi debalde, pois, não conseguiu uma linha de telefone , além do mais, tudo ficou bloqueado com a chegada das naves. Nem sinal de tv, rádio ou celular funcionam. Até o seu carro descarregou a bateria.
- John como único recurso pega sua velha bicicleta e segue o caminho até a cidade e deixa Morgan e Morgana parlamentando com seus pares.

- John consegue chegar na cidade, mas, não consegue falar com uma viva alma, todos estão com muito medo, pois, as criaturas novamente atacaram com raios lazer e dizimou quase toda a cidade . A destruição assusta John, pois, desde a última intervenção, esta é a primeira vez que encontra algo destruidor de forma tipo  Mega-mente, John se compara ao Metro Man e quer derrotar estes ETS....
- Mas , esclarece  a si mesmo, que não será muito fácil, ainda mais agora que todos sumiram e não tem apôio de mais ninguém, pelo menos por enquanto.
- John vai até o campo de concentração do Exército, mas, não achou ninguém por lá, e consegue entrar no alojamento e depósito das armas. 
- Então, John procurou as armas que desenvolveu e vendeu aos militares, e acessa pelo menos umas cem armas. Desta forma,   encontrou um Jipão e consegue ligá-lo, faz o carregamento na carroceria, joga sua velha bicicleta na carroceria junto com as armas devidamente carregadas e parte para a sua fazenda.

- Logo na chegada, observa de longe e vê que existem centenas de naves pequenas estacionadas e outras centenas no ar, voando pra lá e pra cá. Fica admirando aquilo, mas, com muito medo. Já não está com tanta força assim, ainda mais, porque completou seus 102 anos e a sua energia está se esgotando a cada segundo , está tão fraco quanto a uma pilha de rádio, ou até mesmo uma galinha, mas, jura que não irá desistir enquanto não der fim a estes ETs, ...
- Aproxima-se de sua casa e lá está Morgan e Morgana conversando, mas, não sai uma palavra sequer. John acha que é telepatia, pois, não há gestos ou qualquer voz. Tudo em silêncio. Mas, John desconfia deles, e não acredita que a inteligência deles chega a este ponto, pois, considera-os meio burrinhos e de QI- de 70. Pelo menos era o que percebia, pelas próprias atitudes.


- Ato contínuo, John parou "seu Jipão", na porta do Paiol e descarrega as armas e sua bicicleta. Retorna para a sua casa, passa pelas criaturas , Morgan e Morgana, eles ficam somente observando e não dizem nada.

- John entra e tranca a porta.
- Lá fora existe uma grande aglomeração de naves e ETs, ainda bem que naquela época não havia Pandemia, senão teria que dar uma espalhada nestas criaturas. Mas, observa que existe um lider entre eles e este líder gesticula bastante e em dado momento, após umas duas horas de reunião, cada qual adentra em sua nave e voam para o alto e agora só ficaram Morgan e Morgana alí parados, estáticos.
- Neste instante, John chama Morgan e Morgana para adentrarem em sua casa, mas, observa que eles estão muito confusos. 
-Os dois meliantes como os denominam John, estão sem falar alguma coisa, mas, os olhos deles brilham e tem cor de fogo. Uma coisa estranha John notou neles, é que estão gelados, parece que o sangue deles esfriou e nada faz com que se aqueçam. Porém, mesmo assim, eles não sentem nada.

- Agora John percebe que as coisas estão ficando novamente fora de controle, mas, mesmo assim ele entende que não há muito o que fazer. Ele não quer mais batalha contra esses inimigos do planeta. Ele discerne que a obrigação de combater ETs , não é dele e sim das autoridades de segurança e põe um ponto final nesta questão. Não vai mais dar um tiro sequer nestas criaturinhas horríveis.

- De novo tenta se comunicar com Morgan e Morgana, mas, parece que estão "bloqueados" "concelados", sei lá o que mais. Parecer dois pés de alface. Não falam nada, são frios e verdes de medo. Ou dois pacotes de brócolis. - Nisso, John resolve que deveria trancafiá-los até que tudo se normalise lá fora.

- Já é noite e John passa a obervar o movimento lá fora, por uma janela minúscula. Percebe que eles ainda estão por lá e suas naves suspensas, como se estivessem dependuradas por um fio invisível. - Passou horas e horas apenas observando. 
 - No raiar do dia, John já cansado de observar, adormece alí mesmo.
- Acordou assustado, quando alguém bate em sua porta. Foi  ver o que estava acontecendo e quando olha pra baixo, três criaturinhas o espera, mas, não entende o que querem dizer, então eles apontam para onde estão Morgan e Morgana.
- John então abre o quarto e nesse instante os dois saem correndo em direção às criaturinhas e abraçam e levam os dois. - Eles adentram numa naves e voam para o espaço.
- John ficou apenas olhando aquela cena, sem poder fazer algo. - O dia já na sua aurora boreal e o crepúsculo já se aproximava.
- Já que não havia mais o que fazer, john, foi jantar, mesmo sozinho e ao final foi tentar dormir um pouco.
- John passou a noite tendo pesadelos e acordou todo suado, ele sonhou que o mundo estava dominado por estas criaturas. Voltou a abrir  a porta, eram quase 11 da manhã e não avistou nunhuma nave suspensa e nem sinal de criaturas. 
- Foi no paiol, deu partida em sua caminhonete e deu tudo certo. O rádio voltou a funcionar, os relógios também. - John então ficou mais tranquilo por aquele dia. Percebe que tudo voltou à normalidade até o momento.
- Passaram-se 30 dias e nenhuma nave se aproximou do rancho de John. Ele acha que as coisas tendem a se normalizarem. A sua maior preocupação era com Morgan e Morgana, que não apareceram mais.

- Mesmo sabendo que os extra terrestres ainda estavam pelas redondezas, John resolveu relaxar um pouco, pois, sua idade já não lhe proporcionava mais extravagâncias, tipo lutar contra um inimigo poderoso, com armas que ninguém conhece ou sabe como funciona.

- John já não tem recursos para comprar armas, pois, o que tinha gastou inutilmente combatendo as criaturas.

- A noite chegou, John vai dormir um pouco, pois, está muito cansado, esgotado e só.

- Lá pelas tantas da noite, aconteceu um grande estrondo no alto da serra em sua fazenda.Passava das três da madrugada, ele abre a sua janela que era feita de madeira e avista algo como se fosse um vulcão. - Mas, que diabos é isto! exclamou John. Nessa região nunca ouvi falar em vulcões!

- Lá se foi John novamente averiguar o ocorrido. Pegou sua velha caminhonete, deu partida e seguiu para a serra. Logo na chegada, realmente estava escorrendo pedra derretida que saiu de uma enorme cratera. Era um verdadeiro rio de lava quente, que escorria morro abaixo. Não havia o que fazer, era coisa da natureza e quando a natureza se manifesta dessa forma, resta apenas observar.

 

- John estava alí parado e sentindo aquele cheiro horrível de enxofre, mesmo usando máscara ainda sentia o forte cheiro, que mais parecia ovo podre.

 

- De repente, não mais que repente, outro estrondo ocorreu do lado da craterra fumegante e abriu-se uma enorme fenda. Era cinco da manhã e o dia estava quase clareando. Dessa fenda emergiram muitas naves alienígenas. - John não estava entendendo nada. Uma pequena nave paira do seu lado e uma portinhola se abre e lá estava Morgan e Morgana e mais dois ets. Agora Morgan comunica-se com John e diz: "Velho! se prepara, pois, agora viemos com força total". Deu um grande grito e sumiu no espaço, seguido por centenas de naves. A fenda se fechou por completa. John esfrega seus olhos e diz: preciso tomar meus remédios, estou tendo visões.

 

- O vulcão também se extingue e ficam os seus vestígios. A lava ainda quente, mas, em processo de petrificação. John recolhe um pedaço de pedra e leva pra casa, para fins de estudos.

 

- Resolve voltar para casa, pois, entende que não há muito o que fazer agora e os ets estão por aí tentando dominar o planeta.

- John tenta fazer contato na cidade, fala com uma autoridade, mas, eles disseram não ter visto mais estes ets. E diz a John, que esqueça esta maluquice senão ainda irá sobrar pra ele. John então desliga o celular e volta a dormir numa rede na varanda.

- Quando o sol raiou atinge a face de john, então ele acorda. Levantou-se da rede, foi ao calabouço e lava seu rosto na água gelada da bica que escorria. Acordou de verdade.

- Volta para sua casa, passa um café bem forte e volta para a varanda, sentou-se em sua cadeira de balanço e fica alí por horas e horas.

- No céu havia uma calmaria, sem nuvens, céu totalmente azul.

- De repente observa no horizonte uma movimentação na estrada que dá acesso à fazenda. Estão se aproximando e quando chegam em sua porta pode ver que são militares e chegaram até a fazenda de John, rastreando o seu celular pelo GPS.John já podia imaginar que isto poderia acontecer, afinal, conhece esta tecnologia e não se espanta.

- Foram bem recebidos em sua casa, pede licença para dar uma averiguada no local, John não faz nenhuma objeção e consente a vistoria. Uns olham no paiol, outros entram na casa, pede que John abra algumas caixas, encontram muito ouro e pedras preciosa. Pergunta John se tudo isto tem documentos. John, num gesto desajeitado, coça a cabeça a barba e responde. Sim, é tudo legal. - O gal. então pede para que mostre os documentos fiscais e tudo mais.

- John agora muda o tom de voz, " Vem cá voces por acaso são da receita federal? Pensei que eram militares do  exército!

- O gal. responde em um tom muito ríspido ; Sr. John, estou sentindo cheiro de coisa errada por aqui, nós somos do exército sim, mas, se há algum ilícito temos que investigar.

- John não se apavora e tenta explicar.

-Senhor general, eu sou um homem da roça, moro aqui desde que nasci, tenho cento e dois anos e o senhor acha mesmo que eu faria alguma coisa errada na altura do campeonato e ainda por cima na prorrogação? Faça-me o favor, me deixem em paz. Este ouro e pedras, foram extraído de minhas próprias terras e se voce quizerem ver a mina eu mostro a voces.

- O general e seus parceiros, fazem de conta que tudo estava correto , deixam o local e dá uns tapinhas nas costas de John, dizendo: tudo bem!aqui tá tudo limpo sr. John, não se preocupe, nós não vimos nada.

- Eram  onze horas da manhã, John convida-os para o almoço. Eram num total de vinte e dois homens. John abre sua cozinha e convida-os para ajudarem no preparo, já que tinham taifeiros na corporação.Fizeram um almoço bem caprichado, carne de sol, carne de aves e suinos, que John mantinham congelados. Juntou-se com batatas e verduras e arroz branco e feijão e assim tudo deu certo.

- Ficaram por ali algum tempo depois do almoço, fizeram uma sesta, coxilaram, se levantaram fizeram a limpeza para John e depois, adentraram em seus jipes e tomaram a estrada.

- John observa todos saírem. 

- Agora, já de meio dia para tarde, John quer mais é descansar.

 

Próximo capítulo XLII-
Advertência... Esta é uma obra de ficção científica e qualquer semelhança com fatos reais ou mesmo nomes de pessoas será mera coincidência. ej...!!!

 

 

 

   

 

 

 

Ejedib
Enviado por Ejedib em 19/10/2021
Alterado em 25/10/2021
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