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Sistema de cotas
O PAÍS DAS COTAS.


Esta é minha opinião pessoal e não tem nada relacionado com estudos sobre o tema ou opinião de educadores, burocratas, criadores ou sancionadores de leis...

A nossa educação passa por um período muito sério e de difícil solução para os problemas encontrados. Vejamos no contexto geral o que passa a significar para milhões de brasileiros este sistema de cotas, que no meu entendimento passa imediatamente a ser um fator de discriminação entre os próprios alunos e pretendentes a vagas em universidades públicas.

Primeiramente as cotas para Afro decendentes:
Que em opinião pessoal , mais discrimina o cidadão do que o inclue na sociedade ou universidade, pois, ele(a) já chega lá, com uma tarja bem grande na testa, (sou da cota dos negros), isso quer dizer não fui capaz de concorrer na cota geral. Isto não é bom para a sua classe, pois, de fato deve se sentir menos capaz, pois a sua pontuação não foi igual a pontuação dos que concorreram no sistema geral de cotas

- Depois vem, não necessariamente na ordem que foram criadas:

Cotas raciais:
O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia apenas os negros. Nas instituições públicas da Região Norte, por exemplo, é comum a reserva de vagas ou empregos para indígenas e seus descendentes.

As cotas raciais são um modelo de ação afirmativa implantado em alguns países para amenizar desigualdades sociais, econômicas e educacionais entre raças. A primeira vez que essa medida foi tomada data de 1960, nos Estados Unidos, para diminuir a desigualdade socioeconômica entre brancos e negros.

No Brasil, as cotas raciais ganharam visibilidade a partir dos anos 2000, quando universidades e órgãos públicos começaram a adotar tal medida em vestibulares e concursos. A Universidade de Brasília (UnB) foi a primeira instituição de ensino no Brasil a adotar o sistema de cotas raciais, em junho de 2004. De lá para cá o número de universidades que possuem ação afirmativa baseada em raças só aumentou e hoje já representa a maioria das universidades federais.

O sistema de cotas raciais no Brasil não beneficia apenas os negros. Nas instituições públicas da Região Norte, por exemplo, é comum a reserva de vagas ou empregos para indígenas e seus descendentes. Algumas universidades também destinam parte de suas vagas para candidatos pardos.

Independente do tipo de cota racial, para ser beneficiada a pessoa precisa assinar um termo autodeclarando sua raça e, às vezes, passar por uma entrevista. A subjetividade dessa entrevista é um dos pontos que mais geram discussão em relação às cotas raciais. Em 2007, gêmeos idênticos foram considerados de raças diferentes ao passarem por uma entrevista na UnB. Um pôde concorrer pelo sistema de cotas raciais, o outro não. Após repercussão do caso na mídia, a UnB voltou atrás e considerou os dois irmãos como sendo negros.

O assunto é bastante polêmico e nada indica que um dia deixará de ser. O Brasil tem atualmente a segunda maior população negra do mundo (atrás apenas da Nigéria) e é inegável que o país tem uma dívida histórica com negros e indígenas. Por outro lado, as cotas raciais já prejudicaram várias pessoas que perderam vagas ou empregos para concorrentes com menor pontuação ou qualificação.

- cota dos indígenas
- cota dos deficientes (nada contra)
- cota do enem
- cota do sisu-Pode fazer a inscrição no Sistema de Seleção Unificada (Sisu) 2º/2013, o estudante que participou do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2012 e obteve nota superior a zero na redação.

Não sou contra nenhum sistema de cotas, mas, acho que eles acabam discriminando o aluno e taxando-o de incapaz, na medida que a cota geral pontua no mais alto grau, entende?

Agora, o que estamos vendo, é que o percentual para o geral esta diminuindo a cada dia, portanto não acho justo que fique por exemple menos de 25% das vagas para serem disputadas no contexto geral.
Esta é minha opinião hoje, pode ser que amanhã não seja a mesma.

Abraços
EJ.
Ejedib
Enviado por Ejedib em 07/06/2013
Alterado em 07/06/2013
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