SER É VIVER DO JEITO QUE GOSTA. Com estas palavras, o nosso grande Rei do Rock, Raul Santos Seixas, ou Raul Seixas, ou ainda , Raulzito, definiu quase tudo sobre a questão do "ser" ou "não ser". Ele disse numa música, "SOU O QUE SOU, POR QUE, VIVO DA MINHA MANEIRA, POIS, FUI SEMPRE ASSIM E VOU SER SEMPRE ASSIM E VOU SER SEMPRE ASSIM A MINHA VIDA INTEIRA".
Ele lia muito sobre filosofia, e de certa forma deve ter lido sobre os grandes filósofos da humanidade e tirou esta conclusão, que nos parece muito óbvia, mas, hoje em dia , viver da minha maneira, soou um tanto quanto muito egoísta, pois, nós não conseguimos viver num isolamento total, numa redoma de vidro, sem depender-mos dos outros.
O certo é que somos mais vidraças do que muros de tijolos ou alvenarias. Estamos sempre, sendo muito visados, caçados, alvejados. São coisas que acontecem conosco o tempo todo e a sociedade cobra muito isto, pois, temos que ter comportamento compatível com o que estamos. Sim, estamos: estamos diretor, estamos presidente, estamos ministro de estado...!!! E isto na atualidade tem um peso muito grande e é muito desconfortável quando nós somos procurados; caçados, sem dó nem piedade.

Sintimentos egoístas sempre povoam cabeças de sábios, ilustres malucos e muitos de nós sempre pensamos assim.

Mas, será que conseguiríamos viver assim, isolados completamente, num mundo totalmente globalizado?

Hoje, nós dependemos de tudo. De uma simples vela de cera, de uma pequena agulha de mão, agora quem dirá de máquinas mais complexas que existem por aí, que às vezes até substitui o homem literalmente...

Mas, a maior dependência que o homem depara na atualidade, é sem dúvidas a que diz respeito à sua locomoção dentro do próprio planeta. E nunca foi tão fácil locomover-mos, basta irmos até uma agência de viagens e lá estaremos, rumo à Europa ou outro continente mais distante. Para isto ocorrer, o que necessita basicamente: petróleo. Tá aí, a palavra chave da atualidade. Sem ele ninguém se movimenta.

Além disso, o petróleo é responsável por grande parte de muitos negócios no mundo inteiro. Muitos governos se ergueram à custa do petróleo e muitos também morreram defendendo as suas economias baseadas nesse negro produto.

Tomei emprestada as palavras dele e faço-as minhas, pois, penso assim, viver a cada dia como se fosse o último. Mas, Santo agostinho disse mais, "Viver cada dia como se fosse o primeiro", isto é mais emocionamente. Abraços John...!!!