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A CRIATURA -JONH E MORGAM E A QUEDA DA NAVE MÃE - CAP. XVII
A CRIATURA -JONH E MORGAN E A QUEDA DA NAVE MÃE
Cap XVII


No capitulo anterior

Jonh, após o ataque, retorna para a sua garagem ou galpão e avalia os estragos sofridos, mas, pelo jeito não foram muitos a não ser quando foi atingido por um choque frontal de uma nave, que danificou parte da mecânica, porém, não foi suficientemente capaz de parar a máquina. O retorno foi certo e com segurança.

Passaram-se mais de 20 dias e tudo parecia estar mais calmo pela região e notícias de que as criaturas deram uma trégua. Com isto, Morgan retornou para o rancho e juntamente com Jonh, trabalham na construção do outro protótipo, que será mais eficiente no combate dessas horríveis criaturas e quem sabe exterminá-las de uma vez...

Resta-nos saber, o que aconteceu em todo o mundo, pois, naqueles dias tudo ficou paralisado e as comunicações haviam sido danificadas com os ataques....

Mas, o que pareciam uma calmaria, vinha posteriormente a se tornar um verdadeiro inferno, pois, as criaturas não desistiram e avançam em vários pontos em todo o planeta, no momento em que tudo voltou a funcionar, rádios, tv e Internet. Pelo menos agora Jonh e Morgan podiam contar com estas ferramentas, pois, o seu protótipo só funcionaria com a ajuda de programas de computador e sendo auxiliado pelos satélites. Jonh já tem tudo quase preparado, faltando apenas um software que já estava em faze de testes, pelo menos uns 300 testes foram realizados e tudo tinha dado certo. A nova arma tinha um alcance astronômico, nem mesmo Jonh imaginava que pudesse ter um poder de fogo de longo alcance como este, porém estava muito confiante. Morgan também acompanhou os testes desde o início, mas, não entendia muito de informática, pois, o negócio dele era mesmo a força brutal e para falar em derrubar e quebrar, entortar ferro e latas, isso era com ele mesmo.

Passaram-se alguns dias e Jonh agora já possui em funcionamento a sua arma secreta. Ele convoca Morgan para juntamente assistir o exercício de tiro que iriam realizar. Jonh desloca o equipamento, que parece com um grande tanque de guerra, porém para sair do Galpão foi preciso derrubar algumas paredes, pois, quando fora montado, Jonh, com o mede de que alguém pudesse espionar o seu invento, mandou que cerrassem as portas e com isto tudo foi lacrado com pedras e tijolos. Mas, esta tarefa era com Morgan e ele sabia fazer isto. Morgan se preparou e tomou espaço e com apenas duas investidas botou abaixo a grande parede. Com isto Jonh ligou logo os motores e Morgan pulou em cima do tanque e saíram disparados rumo ao local onde efetuariam os disparos.

Jonh apontou para uma grande rocha e efetuou apenas um disparo, ela se desintegrou completamente, Morgan nem acreditou na maravilha que assistiu e ficava dando pulos dentro do tanque e dando gargalhada, como uma criança que ganha um brinquedo. Jonh, efetua outro e outro e exclama!!! Morgan do céu, essa coisa funciona mesmo e se empolga e faz mais de 100 disparos, até que o cano da mira já estava ficando vermelho em brasas, então ele desligou a máquina e a deixou ali mesmo, pois, ela era muito grande e não adiantaria levá-la de volta ao galpão, até porque, Morgan teria destruído tudo mesmo...

Jonh e Morgan voltam para casa, mas, prometem que assim que amanhecer o dia eles voltarão a realizar testes, se tudo estiver certo, ales passariam a construir outros 10 que estão em andamento, só faltando a máquina principal...

No dia seguinte eles mal têm tempo de tomar o café, pois, recebeu uma notícia pelo telefone, de que as cidades vizinhas estavam sendo completamente invadidas por criaturas do espaço e estavam fazendo o maior estrago em tudo, pois, as criaturas usavam naves pequenas para executarem seus planos e ninguém estava conseguindo evitar as desgraças e a população já estava sendo dizimada...

Morgan chega na casa de Jonh e ambos saem em completa corrida e cada um para seu protótipo. Eles vão rumo  à cidade, a qual está estacionada a nave mãe...

Eles chegam a logo escolhem o melhor ângulo de visão, pois, a Nave mãe está a uns 10 km de altura, ou em pés não seu quanto. Mas, Jonh e Morgan estavam bem preparados e os tanques cheios e bastante munição e só esperam a hora certa de dar o primeiro tiro. Enquanto isso, o que se vê, são naves menores saindo de dentro da nave mãe, mas, parecia que nunca iria ter fim, pois, são milhares delas do tamanho de um pequeno carro, ou menor. A nave mãe cobria a cidade, para se ter uma idéia da dimensão dessa coisa. Parecia coisa de filmes, mas, naquele instante era pura realidade. Jonh se viu “num mato sem cachorros”, apesar das armas que possuíam, parecia que era um brinquedinho perto daquela monstruosidade. Jonh pensava na maneira de atingir a Nave Mãe, porém, de todas as maneiras que pensou, a única chance seria um ataque suicida ou talvés uma arma nuclear. A segunda hipótese estava completamente descartada, pois, só o governo tem poder sobre armas nucleares, mas, nem este governo ainda tem esta Bomba. A primeira hipótese também lhe pareceu um tanto quanto absurda, pois, se falhasse não teria mais como retornar e a grande Nave o engoliria completamente, pois, ela de tão grande já possuía uma certa força gravitacional e tudo que for menor seria atraída.

Jonh confabula com Morgan sobre a maneira de se começar um ataque, Morgan pareceu bem sensato e o aconselhou a esperar mais um pouco, pois, já passavam das 13 horas e logo que baixasse o sol, poderia ter melhor visão, além de ter menos naves de fora e pegá-las de surpresa seria o grande trunfo.
Jonh acatou as ordens ou melhor as orientações de Morgan e esperou um pouco mais. Naquele instante, as naves menores faziam um ataque e voltavam para a grande nave. Jonh só queria saber o que estava acontecendo, e porque que elas entravam e logo saiam, mas chegar perto eles não tinha como e a distância era brutal e o seu tanque protótipo era muito lento, mas bastante resistente. De repente Jonh foi atacado com rajadas de vento, eles usam uma espécie e vento para atingir o alvo, mas, não era um vento comum e aquilo parecia quebrar tudo por onde passava, e Jonh quase foi atingido em cheio, mas, quando a pequena nave fez posição de retorno, chegou a hora de Jonh testar a sua invenção, mirou através da ajuda de um telescópio eletrônico e acionou. Um disparo só e destruiu completamente a nave. Jonh não achou nem um pedaço da nave, ela desintegrou completamente. Outra se aproximava e fez o mesmo, foi um disparo só e tudo foi para os ares. Morgan dentro de seu equipamento, também começou o ataque e dava grito de alegria quando derrubava alguma criatura. Passaram a tarde toda colecionando objetos derrubados.

A noite chega, mas, a Nave Mãe continuou estacionada, mas, as criaturas não planejaram nada e ficaram em silêncio. Difícil era saber o que iria acontecer depois, pois, agora começava a chover muito forte e relâmpagos riscavam os céus por aquelas bandas. As forças armadas estavam a postos, mas, inutilmente, pois, ninguém podia com aquela coisa a não ser que tivessem ajuda de outros governos, que tivessem uma arma mais poderosa. Jonh até experimentou um disparo em direção à Nave, mas, parecia que havia um campo magnético protetor e não foi atingida. Mas, Jonh, não desiste e retorna para seu laboratório e está terminando uma máquina que ele utilizava para roubar sinal de Internet. Ele pensava em utilizá-lo, para enviar um pacote à Nave Mãe, porém ele não tinha o código da Nave. Mas, ele lembrou-se de alguns destroços de naves pequenas que foram abatidas e não desintegradas completamente. Ele retorna ao campo ainda de noite e juntamente com Morgan estão à procura de alguma peça que seria responsável pela abertura do campo magnético da Nave. Por sorte, alguns caíram dentro de um poço bem fundo e não se queimaram completamente. Morgan agora seria o chefe nesta missão. E Jonh o nomeou como, responsável chefe das ações de mergulho. Morgan não gostou nada da incumbência e estava resistindo. Jonh dá uns tapinhas nas costas largas de Morgan e diz: É por uma boa causa... Vá e traga-me algo de valioso...

Morgan mergulha no meio do poço e na escuridão, guiado apenas por um equipamento tipo sonar, busca por alguma peça de metal ou coisa parecida. Ele retorna com as mãos vazias e pela quarta vez mergulha de novo e já quase exausto, mas, na quinta vez ele trouxe algo que deixou Jonh esperançoso, era uma peça de uns 45 cm de comprimento e uns 40 de largura, quadrada. Mas ela estava lacrada, Jonh e Morgan não tinha certeza de que ela era proveniente daquelas máquinas voadoras, mas, mesmo assim leva para seu laboratório.

Ainda na mesma noite, depois que eles deixam a pequena caixa metálica no laboratório ouviu-se um estrondo vindo do laboratório. Jonh acorda assustado lá pelas 3 da madrugada e chama por Morgan, que está num sono tão profundo que parecia que estava em coma. Jonh lhe atira água no rosto, assim, ele acorda. Jonh explica que tem alguém ou alguma coisa no laboratório, eles se vestem e sem acender luzes vão para o local, que fica bem perto, no galpão. De repente Jonh sentiu um vento que passou por ele em direção contrária, Morgan também sentiu, mas, estava escuro demais e eles não puderam ver nada. Chegando no Galpão, onde era o antigo paiol, e ainda sem acender as luzes, eles observam pelas frestas da janela e tem uma surpresa terrível, as criaturas estavam tomando posse dos equipamentos de Jonh e da coisa que eles acharam no fundo do poço. Justamente... Aquela peça era uma espécie de radar e guiava a nave pequena e era responsável bela abertura do campo magnético e justamente por isso ele vieram atrás da peça.

Jonh reuniu-se com Morgan e ambos decidem que precisava mesmo atingir o paio com um só tiro. Mas os protótipos de Jonh estavam lá dentro e só restava o que Morgan estava usando. Mesmo assim, Jonh não quis saber e ordenou que Morgan fosse até o seu protótipo e direcionasse um disparo em direção ao paiol. Isto feito Morgan não pensou duas vezes e correu para a máquina, entrou e quando iria preparar o primeiro disparo, Jonh bate na escotilha do tanque e diz para esperar mais uns 10 minutos. Jonh estava certo de que as criaturas estavam ali , não apenas por causa daquela peça, mas, acha que queriam algo mais. Jonh observou que eles arrancaram telefone, pegaram ferramentas, lâmpadas, computadores etc... Tudo que eles achavam interessante levaram. Mas, do mais importante eles se esqueceram, (a peça encontrada). Jonh imediatamente após eles terem saído em sua pequena nave em direção à Grande Nave Mãe, abriu o portão e seqüestrou a pequena caixa a levou para outra localidade , envolvendo-a com uma outra caixa de chumbo, assim tentaria neutralizar os sinais emitidos por ela.

Jonh, agora teria muito trabalho pela frente, uma vez que teria que conseguir abrir esta verdadeira “caixa preta”. Morgan não tem a mínima idéia de como abrir e nem Jonh saberia, pois não havia parafusos e nem sinal de abertura, pois estava em um invólucro de metal e de uma densidade jamais vista por Jonh. Não era ferro, nem outro material conhecido, mas parecia de uma liga muito mais resistente do que o aço,pois, nem o fogo conseguia pelo menos causar um arranhão sequer. Jonh estava com uma verdadeira bomba nas mãos literalmente. Mas, aquilo poderia ser a chave de tudo. Poderia quebrar o código da Nave mãe e se conseguisse isto , aí sim seria a queda da Nave Mãe, porém, ainda não seria neste capítulo, pois, a batalha final ainda estava porvir...Ainda não foi desta vez que John pos um fim nas criaturas. Mas está trabalhando muito para isto...

Próximo aventura
Capítulo XVIII: A Batalha Final...    


Ejedib
Enviado por Ejedib em 08/08/2008
Alterado em 13/11/2008

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